31 agosto 2005
"hable con Ella"
just waiting for tonight...
18 agosto 2005
tem coisa melhor?
manhã de sábado,
"céu nublado, com possibilidade de pancadas de chuva no decorrer do período".
acordamos cedo, mesmo sem precisar.
preguiça,
friozinho.
eu e você nos atracando em torno de uma cama...
"céu nublado, com possibilidade de pancadas de chuva no decorrer do período".
acordamos cedo, mesmo sem precisar.
preguiça,
friozinho.
eu e você nos atracando em torno de uma cama...
15 agosto 2005
e daí?
há mulheres pra quem sou muito doido, porque uso sandália de couro, cabelo sem corte definido e grande, pentelhos na cara [que insisto em chamar de barba], gosto de rock´n´roll [muito], fumo e bebo, inclusive às segundas e/ou terças e/ou quartas, e às vezes, não aos sábados.
há mulheres que me acham careta, porque uso relógio, uso celular, trabalho todo dia de manhã [...], tenho hora pra dormir [...], tenho computador [até e-mail, MSN e blog eu tenho!], me desloco de carro e gosto de corridas.
há mulheres com quem se conversa até o fim do mundo, não importando nada disso que foi dito antes. São papos muito bons, daqueles que se vai dormir sorrindo, leve e sentindo-se até fisicamente o crescimento que acabou de acontecer. Porque é quando há uma correspondência, um equilíbrio, uma boa vontade e uma satisfação na oportunidade da interação. E que se faça a graça de duas almas que se encontram e se conversam...
há mulheres que são carne pura, embaixo de uma superfície que me diz o que é O Belo. sacerdotisas de terras antigas, mestras de uma arte esquecida, ou velada, sob vestes conscientes ou não, por elas próprias, que fazem com que um simples coito seja um ato de meta-sexo. arautos da transcendência carnal, num harém delas próprias.
há mais do que essas mulheres. algumas dessas foram minhas. ou, na verdade, me deixaram ser delas por tempos. e houve dessas mulheres, e das outras, que não tive e que não me quiseram ter.
há mulheres que me acham careta, porque uso relógio, uso celular, trabalho todo dia de manhã [...], tenho hora pra dormir [...], tenho computador [até e-mail, MSN e blog eu tenho!], me desloco de carro e gosto de corridas.
há mulheres com quem se conversa até o fim do mundo, não importando nada disso que foi dito antes. São papos muito bons, daqueles que se vai dormir sorrindo, leve e sentindo-se até fisicamente o crescimento que acabou de acontecer. Porque é quando há uma correspondência, um equilíbrio, uma boa vontade e uma satisfação na oportunidade da interação. E que se faça a graça de duas almas que se encontram e se conversam...
há mulheres que são carne pura, embaixo de uma superfície que me diz o que é O Belo. sacerdotisas de terras antigas, mestras de uma arte esquecida, ou velada, sob vestes conscientes ou não, por elas próprias, que fazem com que um simples coito seja um ato de meta-sexo. arautos da transcendência carnal, num harém delas próprias.
há mais do que essas mulheres. algumas dessas foram minhas. ou, na verdade, me deixaram ser delas por tempos. e houve dessas mulheres, e das outras, que não tive e que não me quiseram ter.
