29 março 2005
mais vida inteligente...
desde ontem que eu tenho acordado com isso:
quantos ontens?...
"estranho pensar
que o bairro das
Laranjeiras
satisfeito, sorri
quando eu chego ali
e entro no elevador
aperto o 12, que é o seu andar
nao vejo a hora de te encontrar
continuar aquela conversa
que não terminamos ontem..."
quantos ontens?...
28 março 2005
a pedidos...
isso era pra ter sido colado aqui há mais que uma semana, mas a preguiça bateu e essa situação já passou... mas só a título de registro da fase ["sua romântica, sua a-pai-xonada...]:
esse tal de fábio jr era mei foda, mermo...
"telefona,
não deixa que eu fuja,
mem ocupa os espaços vazios
me acalma dessa ansiedade
me acolhe,
me acalma
nos teus braços vazios,
vazios..."
esse tal de fábio jr era mei foda, mermo...
24 março 2005
dúvida:
galéura:
eu só queria saber se as pessoas que entram aqui lêem os outros posts também...
...
eu só queria saber se as pessoas que entram aqui lêem os outros posts também...
...
14 março 2005
o que será?
eu queria falar sobre como andam os terráqueos, que têm, cada vez mais, me assombrado. em princípio, os de cá da província. mas depois de ter pescado esse "fenômeno" no ar de Recife, comecei a perceber algo maior através de certos programas da televisão-de-rico...
contextualizando, depois de ter acabado meu último namoro no começo de dezembro passado, posso, assim, de relance, contabilizar uns 7 ou 8 casais "inseparáveis" que... se separaram! seus antigos componentes, portanto, têm espalhado por aí uma energia em particular, que tem me feito ver tristeza nos olhos de quem tenta se reaproximar de outrem novamente... claro que é uma tristeza inconsciente, daquele tipo de coisa que você evita falar até pra si mesmo, mas que no momento "J", no instante do embate, de começar um beijo, uma entrega, pelo olhar ou por um carinho, se revela e pode vir a estragar tudo, porque realmente, estraga. se isso que eu vejo realmente é tristeza, do alto da minha experiência em psico-sociologia aplicada, posso dizer que ela é somente uma manifestação da frustração sentimental [nesse caso] existente nas pessoas.
se essa tristeza realmente existe, poderia ela eliminar a possibilidade do medo nesses olhares, nessas atitudes? pode até ser que sim, mas não elimino a hipótese do medo. medo de arriscar, medo de perder, medo de não existir a eternidade, medo da rejeição, medo do passado [recente, ou não], medo do futuro, medo de si própria, tanta coisa pra se ter medo...
então, terráqueos, estamos mesmo perdidos nesse momento: além de frustrados, estamos torando um aço do carái... será por isso que, como em alguns programas de televisão paga [se eu souber do nome de um só deles, eu me dane!], a atração, o que chama audiência/patrocinadores são consultas telefônicas onde um casal pede dicas a alguém [sei lá quem] sobre como trepar, ou uma coroa cuja expressão facial mostra que ela domina como ninguém a técnica de "amolegar" um caralho de borracha [em um prato de porcelana...] na frente das suas alunas e da audiência mundial, ou ainda um programa da TV aberta que dá dicas por telefone a algum[a] coitada[a], além de toda a audiência, claro, sobre como lidar com suas dúvidas, limitações, medos e angústias em relação ao "sistema" de carícias primordial dos animais [e até mesmo das plantas...]?... então [e essa não é uma tese séria, mas o que o é?], poder-se-ia associar o estado de melancolia ao qual o autor se refere, produzido pela frustração e pelo medo [frustrados por ter medo, entre outras coisas, e ter medo de se frustrarem novamente...], de alguma forma a essa insegurança que os terráqueos têm mostrado, ao recorrer à auto-humilhação pública, de se expor tanto pra poder adquirir um conhecimento que deveria ser adquirido de forma natural, pela interação social? não uma relação de causa-e-efeito, mas alguma relação?...
isso tem me assustado nos terráqueos... parafraseando um amigo, "porra, quanta gente carente!...". já que estes estão perdendo a capacidade de se entregar ao indivíduo ao lado, por medo, por frustração [por auto-sabotagem?], têm se sentido mais confortáveis em se abrir em escala global, ao bel-sabor de onde as ondas televisivas levarem sua angústia...
percebem, ou sou só eu que estou provando que também sou terráqueo dos anos 2000, de acordo com o calendário cristão? ou isso tudo é somente eu me vendo nos olhos das terráqueas com quem tenho interagido?
"think I'm
"opened to
contextualizando, depois de ter acabado meu último namoro no começo de dezembro passado, posso, assim, de relance, contabilizar uns 7 ou 8 casais "inseparáveis" que... se separaram! seus antigos componentes, portanto, têm espalhado por aí uma energia em particular, que tem me feito ver tristeza nos olhos de quem tenta se reaproximar de outrem novamente... claro que é uma tristeza inconsciente, daquele tipo de coisa que você evita falar até pra si mesmo, mas que no momento "J", no instante do embate, de começar um beijo, uma entrega, pelo olhar ou por um carinho, se revela e pode vir a estragar tudo, porque realmente, estraga. se isso que eu vejo realmente é tristeza, do alto da minha experiência em psico-sociologia aplicada, posso dizer que ela é somente uma manifestação da frustração sentimental [nesse caso] existente nas pessoas.
se essa tristeza realmente existe, poderia ela eliminar a possibilidade do medo nesses olhares, nessas atitudes? pode até ser que sim, mas não elimino a hipótese do medo. medo de arriscar, medo de perder, medo de não existir a eternidade, medo da rejeição, medo do passado [recente, ou não], medo do futuro, medo de si própria, tanta coisa pra se ter medo...
então, terráqueos, estamos mesmo perdidos nesse momento: além de frustrados, estamos torando um aço do carái... será por isso que, como em alguns programas de televisão paga [se eu souber do nome de um só deles, eu me dane!], a atração, o que chama audiência/patrocinadores são consultas telefônicas onde um casal pede dicas a alguém [sei lá quem] sobre como trepar, ou uma coroa cuja expressão facial mostra que ela domina como ninguém a técnica de "amolegar" um caralho de borracha [em um prato de porcelana...] na frente das suas alunas e da audiência mundial, ou ainda um programa da TV aberta que dá dicas por telefone a algum[a] coitada[a], além de toda a audiência, claro, sobre como lidar com suas dúvidas, limitações, medos e angústias em relação ao "sistema" de carícias primordial dos animais [e até mesmo das plantas...]?... então [e essa não é uma tese séria, mas o que o é?], poder-se-ia associar o estado de melancolia ao qual o autor se refere, produzido pela frustração e pelo medo [frustrados por ter medo, entre outras coisas, e ter medo de se frustrarem novamente...], de alguma forma a essa insegurança que os terráqueos têm mostrado, ao recorrer à auto-humilhação pública, de se expor tanto pra poder adquirir um conhecimento que deveria ser adquirido de forma natural, pela interação social? não uma relação de causa-e-efeito, mas alguma relação?...
isso tem me assustado nos terráqueos... parafraseando um amigo, "porra, quanta gente carente!...". já que estes estão perdendo a capacidade de se entregar ao indivíduo ao lado, por medo, por frustração [por auto-sabotagem?], têm se sentido mais confortáveis em se abrir em escala global, ao bel-sabor de onde as ondas televisivas levarem sua angústia...
percebem, ou sou só eu que estou provando que também sou terráqueo dos anos 2000, de acordo com o calendário cristão? ou isso tudo é somente eu me vendo nos olhos das terráqueas com quem tenho interagido?
"think I'm
disappearing
but trying
to do better"
"opened to
heal!
heal,
heal..."
até mais.13 março 2005
[me] repetindo...
de novo:
vou nessa. semana nova, vida nova... parece que, de novo, existe algo a ser "investigado". a merda e que eu tou meio cetico...
vamos ver se eu nao estrago tudo antes de ter alguma coisa, dessa vez...
ate.
vou nessa. semana nova, vida nova... parece que, de novo, existe algo a ser "investigado". a merda e que eu tou meio cetico...
vamos ver se eu nao estrago tudo antes de ter alguma coisa, dessa vez...
ate.
11 março 2005
depois de tanto tempo!...
em nome da nossa amizade, tudo apagado!
por favor, desculpe-me, profundamente...
por favor, desculpe-me, profundamente...
